Porto de Niterói


História

 

O Governo Federal, através do Decreto n.º 16.962, de 24 de junho de 1925, concedeu autorização ao poder público estadual para a construção e exploração comercial do Porto de Niterói, com instalações iniciais de um cais de 100m e um armazém de carga geral.

Em 30 de abril de 1976, nos termos do Decreto n.º 77.534, o Porto de Niterói teve sua concessão extinta, sendo suas propriedades e atividades incorporadas pela Companhia Docas do Rio de Janeiro.

A principal operação do Porto de Niterói, até junho de 2004 consistia na importação de trigo para o abastecimento do Moinho Atlântico, localizado nas proximidades do complexo.

Após a paralisação desta atividade, pela localização estratégica na Baía de Guanabara, o porto desenvolveu potencial no atendimento de demandas específicas gerada sobretudo no contexto das atividades de reparos navais e de apoio offshore.

 

ATUAÇÃO

Os terminais do Porto de Niterói atendem hoje à demanda logística e de cargas na atividade offshore, focados em empresas nacionais e internacionais de óleo e gás que operam no País. Nitshore e NitPort são as mais modernas bases de logística em apoio às atividades offshore da América Latina, prontas para atender às maiores exigências, com qualidade e expertise no setor, responsáveis pelo suporte, fabricação, reparação e apoio, voltadas para módulos de plataformas e equipamentos de produção de petróleo e gás.

O Porto de Niterói oferece apoio logístico, aluguel de guindaste e empilhadeiras, aluguel de contêineres, escritórios e salas de reunião, tanques de cimento, perfuração e completação.