Docas do Rio reaplica Quaternário de Amônio para desinfecção da sede e dos Portos do Rio de Janeiro e Itaguaí

Em parceria com a Marinha do Brasil (MB), por meio do Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (BtlDefNBQR), a Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) realizou a desinfecção de suas áreas administrativas e operacionais pela terceira vez durante a pandemia. A aplicação de Quaternário de Amônio de 5ª geração aconteceu na terça-feira (31), no Porto de Itaguaí, e na quinta-feira (2), no Porto do Rio de Janeiro e na sede da companhia. A ação faz parte das medidas de prevenção e combate à COVID-19 adotadas pela Autoridade Portuária.

A sanitização atendeu a uma área total aproximada de 12.650m². No Porto de Itaguaí, foram contempladas as instalações da entrada principal, os prédios administrativos, o Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) e a Guarda Portuária. No Rio de Janeiro, foram abrangidas as dependências da sede da companhia, o prédio da Guarda Portuária, os prédios administrativos do Porto do Rio de Janeiro, incluindo os da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Polícia Federal, OGMO/RJ e Receita Federal, bem como as cabines e outros espaços coletivos dos portões de acesso ao porto.

Para o diretor-presidente da Docas do Rio, Francisco Antonio de Magalhães Laranjeira, a desinfecção em parceria com a Marinha do Brasil tem sido um fator importante em benefício da saúde física e mental dos empregados: “Nesse momento em que a pandemia ainda não está controlada e existe uma preocupação coletiva quanto ao avanço da variante Delta, precisamos manter o protocolo de prevenção. A sanitização com o Quaternário de Amônio é uma das medidas necessárias e sua aplicação é rápida e segura, sem prejuízo ao trabalho, e bastante eficaz na limpeza dos ambientes, deixando as equipes mais tranquilas no desempenho de suas atividades”.

O Quaternário de Amônio de 5ª geração é recomendado pela Anvisa como um dos principais ativos que eliminam o vírus da COVID-19. A substância, amplamente empregada nas indústrias de cosméticos e farmacêutica, possui baixa toxidade e não é corrosiva, podendo ser utilizada em superfícies metálicas, sem danificar os equipamentos. Para a aplicação do produto, os militares adotam procedimentos de segurança e utilizam equipamentos de proteção individual (EPIs). A ação da Marinha do Brasil integra a “Operação COVID-19” para desinfecção de locais de grande circulação e instituições públicas federais.

Por ASSCOM

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